Viram só, queridos? Eu estou me puxando para fazer resenha atrás de resenha para vocês! Chega: eu vou terminar os livros que eu li um pouquinho e parei porque os livros que nem marcações têm são muitos. Esse livro eu comprei antes mesmo de Tempest e só terminei a leitura agora. Ou seja, consegui demorar mais tempo para ler esse livro do que para ler Tempest. E haja tempo nisso aí!

C.C. Hunter, pseudônimo de Christie Craig, mora em Spring, no Texas, e é autora de livros do gênero sobrenatural da série Shadow Falls para jovens adultos. Ela também escreve romances de amor e comédia.

O livro fala sobre a história de Kylie, uma menina de dezesseis anos de idade que foi para uma festa radical demais e, mesmo não tendo feito nada de errado, acaba em uma delegacia de polícia. Com isso, sua psicóloga insinua aos seus pais, que estão passando por um divórcio nada amigável, que Kylie pode ser um pouco "problemática" e que o melhor para ela seria ir para um acampamento onde eles eram responsáveis por arrumar adolescentes desse tipo. O fato de Kylie estar vendo um sujeito assustador de farda que ninguém mais consegue ver contribui para a escolha de sua mãe, além do fato de esta ser tão fria quanto um picolé.

Assim, Kylie é enviada ao Acampamento Shadow Falls, onde, sem dúvida, as pessoas são bem mais do que "problemáticas". Já no caminho, a menina ouve histórias de fantasmas e sangue - muito sangue - e conhece os futuros colegas, um mais estranho do que o outro. Somos apresentados a Miranda, uma bruxa disléxica que transformou um professor tarado em um sapo (e não consegue desfazer o feitiço), Perry, um metamorfo que muda os olhos de cor praticamente de cinco em cinco minutos (que é mais um tarado que se transforma em bichos e fica espiando as meninas nas janelas de suas cabanas), Derek, um cara meio-fae (ele se diz fae para não o chamarem de simplesmente fada) que pode manipular sentimentos e se comunicar com animais, além de muitos outros sobrenaturais. Quando Holiday, uma das líderes do acampamento que é fada e também tem a capacidade de comunicar-se com fantasmas, abre os olhos de Kylie para este mundo desconhecido, percebe o quão diferente a menina é.

Para início de conversa, ninguém sabe o que Kylie é. Digamos que os sobrenaturais têm a capacidade de "ler as mentes" uns dos outros e reconhecer padrões que apontam a espécie da pessoa. Não apenas por isso, mas também porque Kylie não parece ter as características de nenhuma das espécies, ela permanece um mistério. Isso nos leva ao segundo ponto, porque a mente de Kylie tem um padrão completamente diferente de qualquer espécie. E os sobrenaturais também não conseguem ler a sua mente; isso a torna mal-falada, porque todos sabem que as pessoas que fecham suas cabeças aos outros são chamadas de rudes e são acusadas de esconder coisas. Mas Kylie não fecha a mente para ninguém, e isso é o mais estranho: ela está sempre tentando permitir que as pessoas leiam sua mente para descobrir se alguém sabe o que ela é.

E aí começa a parte chata do livro. Realmente, nada acontece até a página 265. Até aí tudo o que aconteceu foi uma introdução ao mundo sobrenatural e, principalmente, na chatice de Kylie em teimar não ser parte desse mundo. Algumas páginas nisso, eu aceitaria; 265, não. Tudo começa quando Holiday explica para Kylie que algumas vezes humanos comuns podem ver fantasmas se ele é muito poderoso e que a única explicação para o padrão estranho da mente dela seria um tumor no cérebro; ou isso combinado, ou ela é sobrenatural. Digamos que Kylie nega tanto que ela prefere acreditar na opção do tumor, mesmo com todos dizendo que ela era, sim, sobrenatural. Mas não adianta. Até muito mais da metade do livro, ela fica chamando todos de aberrações e a única pessoa que a convence de que ela não tem um tumor é Helen, uma fada com poder de cura. Ainda assim, Kylie continua dizendo para todos eu não sou sobrenatural.

Para falar a verdade, eu acredito que a pessoa que a fez aceitar que ela é diferente é Lucas (awn, Lucas!). Apesar de Derek tê-la feito ficar toda abobadinha, foi depois do beijo com Lucas que ela finalmente aceitou que poderia ser sobrenatural. Ela não disse nada sobre o assunto, mas quem leu o livro pôde sentir que ela mudou depois daquilo. Além disso, ao finalmente saber que Lucas lembra-se dela - um dia eles já foram vizinhos e ela a salvou de um grupo de valentões, apesar de que, o que a fazia sentir medo dele era o fato de que ela pensava que ele tinha matado seu gato, Socks, quando na verdade havia sido o pai dele -, é que ela começa a descobrir algumas verdades. Quero que ela fique com o Lucas, aquele lobisomem lindão, e não com a fadinha do Derek.

Depois da página 265, as coisas ficam boas. Ah, se ficam; os ataques aos animais da reserva é o melhor do livro inteiro (menos a parte que o Lucas tira o nome dela e eles vão até o riacho...)! Com uma revelação surpreendente, eu fiquei sem ar quando terminei de ler o livro. Necessito de Desperta ao Amanhecer!

Juntando tudo, acho que o livro merece 4 cupcakes. Se não fosse a chatice de Kylie quanto ao tumor, eu com toda a certeza teria dado 5. Mas, devido ao deslize de C.C. Hunter, o livro recebe essa nota. De qualquer jeito, eu recomendo muito!

Eu estou fula com este livro e ponto. Ele é tão bom, mas tão bom, que me preparou para um final espetacular e me quebrou a cara! A revelação final foi terrivelmente esperta, e tudo o que foi construído durante o início foi por água a baixo. Meu Jace lindo, porque você faz isso? Ah, bem. Esse livro eu enrolei tempo demais para ler sem nenhuma razão. Eu lia um pouco a cada dia e parava, e nunca conseguia terminar. Para vocês terem uma ideia, meu livro está agora com 11 post-its, sendo que eu comecei as marcações ontem, a partir da 400ª página!
Cidade dos Ossos é o primeiro livro escrito por Cassandra Clare e o inicial da série Os Instrumentos Mortais - sim, aquela série que faz muito sucesso mesmo, e que já tem até trailer no cinema! -. Filha de um casal de norte-americanos, Cassandra Clare nasceu no Irã e passou grande parte de sua infância viajando com a família - antes dos dez anos já havia morado na Franã, na Inglaterra e na Suíça; mas um livro sempre a acompanhou em suas mudanças. Durante o ensino fundamental, em Los Angeles, ela se divertia escrevendo histórias sobre os colegas de turma. Depois de formada, morou em Nova York e trabalhou em diversas revistas de entretenimento e até mesmo em tabloides suspeitos nos quais precisava escrever sobre as viagens de Brad e Angeline e o guarda-roupa equivocado de Britney. Em 2004, começou a escrever a série Os Instrumentos Mortais, que se transformou em um best seller. Desde 2006 é escritora em tempo integral e espera nunca mais ter que escrever sobre Paris Hilton.

Sim, eu sei - e sei muito bem - que duas postagens atrás eu fiz esse tal de "Li até a página 100 e...". A situação é que em Porto Alegre está acontecendo a 58ª Feira do Livro (que é mais do que uma simples feirinha, mas com certeza não pode ser comparada à Bienal ou alguma coisa do tipo). Lá os livros não são mais baratos e nem ao menos recebemos um tratamento melhor, com sessões de autógrafos de autores mega famosos, mas eu não estava nem aí e simplesmente queria ir. Vai dizer que não é bom entrar ali e olhar para todos aqueles livros maravilhosos?

Encontrei livros como Fios de Prata e Dragões de Éter, do Raphael Draccon, Insaciável, da Meg Cabot, e vários outros que me deixaram com os olhos brilhando. Estava com uma ideia na cabeça de que o livro que eu iria comprar seria Garotas de Vidros, aquele sobre anorexia/bulimia que a Gleice Couto (do Murmúrios Pessoais) tanto elogia, até que o vi ali, no meio de coisas que eu nunca tinha ouvido falar; o nome reluzia em meio a todos os outros: Cassandra Clare. 

O tanto que falam de Cassandra Clare - bom, se você se arrepia com esse nome tanto quanto eu, já tem uma leve ideia do que eu estou querendo dizer - sempre me deixou intrigada para saber se é isso mesmo ou é só um livro bonzinho que o povo resolveu gostar porque virou modinha. Mesmo por pura curiosidade, comprei. Até economizei R$ 8, então saí no lucro. Simplesmente a-d-o-r-e-i!

Para seguir, então, um modelo padrão da última postagem, eu vou colocar uma breve história sobre Cassandra Clare (aquelas palavrinhas que aparecem sobre a autora na segunda orelha do livro):

Filha de um casal de norte-americanos, Cassandra Clare nasceu no Irã e passou grande parte de sua infância viajando com a família - antes dos dez anos já havia morado na França, na Inglaterra e na Suíça; mas um livro sempre a acompanhou em suas mudanças. Durante o Ensino Fundamental, em Los Angeles, ela se divertia escrevendo histórias sobre os colegas da turma. Depois em formada, morou em Nova York e trabalhou em diversas revistas de entretenimento e até em tabloides suspeitos nos quais precisava escrever sobre as viagens de Brad e Angelina e o guarda-roupa equivocado de Britney. Em 2004, começou a escrever a série Os Instrumentos Mortais, que se transformou em um best seller.  Desde 2006 é escritora em tempo integral e espera nunca mais ter que escrever sobre Paris Hilton.

Quando Anastasia Steele entrevista o jovem empresário Christian Grey, descobre nele um homem atraente, brilhante e profundamente dominador. Ingênua e inocente, Ana se surpreende ao perceber que, a despeito da enigmática reserva de Grey, está desesperadamente atraída por ele. Incapaz de resistir à beleza discreta, à timidez e ao espírito independente de Ana, Grey admite que também a deseja - mas em seus próprios termos...

Não é como se eu pudesse ler a série dos Cinquenta Tons, mas eu sei muito bem que ela é o sucesso do momento. Há várias e várias semanas os livros de E.L. James se segura no topo da lista dos mais vendidos em todo o mundo! Que eu tenha ouvido dizer, a série não passa de um Crepúsculo para adultos, mas quem lê fica apaixonado por Christian Gray e Anastia (eu não sei o sobrenome dela, mas OK). A situação é que a Cinquenta Tons se tornou, simplesmente, a série de maior sucesso da década. Mais livros vendidos do que todos os sete livros de Harry Potter. Vê se pode?

Se eu disse que demorei para ler Marina, imaginem o quanto eu demorei para ler Tempest. É verdade que eu desfrutei da história a cada página que li e não fiquei entediada em momento algum, mas a preguiça e os livros de escola me fizeram deixar o livro de lado por um tempo. O resultado disso é que demorei dois meses para ler este único livrinho.

Tempest é a primeira obra publicada por Julie Cross, uma autora americana que trabalha em Chicago. Tanto foi o sucesso de seu livro (que virou um best-seller e encabeçou por alguns dias - ou semanas, nunca me lembro) que a Summit Entertainment - a mesma produtora da Saga Crepúsculo e tantas outras franquias maravilhosas - já adquiriu os direitos de filmagem, e promete fazer desta história uma revolução em termos de filmes de ação e aventura com temática voltada à viagem no tempo.

Depois de, no mínimo, três séculos sem resenha *-*, cá estou eu para indicar resenha de uma parceira nossa. Não é o livro da Tatiana Mareto, que eu estou ainda lendo. Este é uma série, chamada Darke Academy, da Editora Novo Século.

Esses livros não são exatamente lançamentos da editora, mas não são antigos. Tenho apenas dois, e não achei para comprar um terceiro (por isso acho que ainda não foi lançado, mas não tenho certeza de absolutamente nada). Será uma resenha pequena para cada um dos livros, tendo em mente que são dois e que eu ando com uma criatividade para escrever desprezível. Os nomes do primeiro e segundo livros são, respectivamente, Vidas Secretas e Laços de Sangue. Comecemos, então, pelo início da série.

Digo, leve como sem assassinatos. Porque livro leve de verdade eu não leio. Mas agora que estamos na época de férias, finalmente, e o frio chegou em todo o Brasil (apesar de que aqui no RS já tinha chegado há muito tempo), os bookaholics se identificam ainda mais. Porque, falem a verdade, o que é melhor do que sentar em um sofá, tomando um chocolate quente, quase sumindo embaixo das cobertas com um livro na mão?

No frio, temos três opções (quatro, na verdade) para ocupar nosso tempo: comer, dormir, ler ou, então, comer e ler ao mesmo tempo. Para mim, é assim: não tenho vontade de fazer mais nada. Para você, então, que ainda está de férias - tipo eu -, vão algumas indicações de leituras "leves" para as férias.

Nome: Asas

Autora: Aprilynne Pike

Páginas: 294

Sinopse: Laurel foi encontrada na porta da casa de seus pais adotivos e sempre estudou com a mãe. Aos quinze anos, após se mudar para uma nova cidade e se matricular em uma escola, sua vida muda completamente. Para começar, desde sempre solitária, ela ganha um grupo de amigos e um admirador apaixonado, David. E isso será apenas o início.À primeira vista, Laurel é uma garota comum, com os problemas de qualquer adolescente. O que a diferencia, porém, é ter um segredo maravilhoso e perigoso: ela é uma fada e tem a missão de proteger o portal de Avalon.

Classificação: 4 cupcakes

[ATUALIZAÇÃO]
Há algum tempo atrás, a Editora LeYA divulgou que iria se responsabilizar pela série The Soul Seekers, da autora best-seller Alyson Noël. Fazem alguns dias que divulgou a linda capa do primeiro livro, com o título traduzido para Sonhos. Não tem muita ver com "Fated", mas dá para o gasto (é melhor do que transformar PrettyLittle Liars em Maldosas. #revolução). O livro será lançado agora em 5 de agosto.

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Não, a série ainda não foi lançada no Brasil, mas será - apesar de não ter data de lançamento. Conta com já 2 livros escritos, Fated e Echo (que será lançado em novembro nos Estados Unidos) e causou um burburinho por todo o mundo.

Adquiri recentemente (por recentemente quis dizer ontem) o primeiro livro de uma série cheia de expectativas. No shopping, enquanto almoçava, fui lendo e lendo até chegar ao segundo capítulo (porque meus pais não me deixaram ler enquanto comia). Gostei bastante da escrita da autora - leve, informativa e, principalmente, não cansativa. Eu simplesmente odeio qualquer tipo de narração que nos faça dormir lendo. Felizmente, C.C. Hunter não errou ao escrever este livro.

Você já sabem muito bem que eu sou tiete da Richelle Mead. Acho, na verdade, uma pena que a série esteja acabando. Torço para que depois do sexto livro resolvam fazer algum spin-off. Que seja da Sidney e suas aventuras como alquimista. Ou do Dimitri e seu período Strigoi. Mas não deveriam terminar. Para esta série, seis livros é muito pouco. Poderiam ter quinze, e ainda seriam todos maravilhosos.

Não só porque o Dimitri é um guardião durão lindo e maravilhoso. Não só porque a Rose é a pessoa mais ignorante que eu já vi na vida. Não só porque a Lissa é uma amiga que eu adoraria ter. Não só porque o Cristhian é um fofo. Não só porque a Mia é uma barraqueira. E não só porque o Victor é um daqueles vilões que a gente ama odiar. Seja o que for, o que nos faz amar Academia de Vampiros é tudo. O livro, a essência, os personagens e as tramas. Tudo.

Ok, so, duuudes:

eu já falei com a Angel. O computador dela  deu problema e ela ia enviar até antes das 21:30 ~ 21:40. Portanto, se não entrar hoje, apenas amanhã. No entanto, eu não queria deixar vocês sem resenha e corri para o computador procurar algum livro cuja história eu me lembre e não seja um pelo qual eu sou apaixonada a ponto de fazer resenha como a do Academia de Vampiros (sou tiete, mas vocês já perceberam).

Oi!!! Sou a nova resenhista do blog. Nova mesmo, é o primeiro no qual faço parte. Estou ansiosa, mas muito feliz de estar aqui escrevendo para vocês. Sejam legais comigo, esta é minha primeira postagem e estou muito nervosa. Foi um grande prazer pra mim ser convidada a participar desse blog. Gosto muito de ler, tenho mais de 270 livros na estante, e uns 50 na minha lista de ainda não lidos (cá entre nos, não é natural para mim admitir, mas sou uma bookaholic assumida). Pra falar a verdade, eu nem conhecia este termo no inicio da semana.

Por falar em semana, no fim de semana comecei a ler Beijada por um anjo - A Força do Amor, de Elizabeth Chandler. Terminei de ler ele hoje. E tenho que admitir é um livro bem contagiante. Se não tivesse que ler Os Canibais pra ontem com certeza já estaria com Almas Gêmeas embaixo do braço.

Dudes, como eu amo falar "dude". Acho que até viciei as gurias nisso.

Enfim, esse post "Na minha estante" é uma coluna do blog que eu, euzinha, sozinha, criei. É uma ideia bem interessante que a maioria dos blogs deixa de fora ou comenta apenas nos "caixinha do correio", que o blog apenas ainda não tem porque temos 6 (ꜟꞈꜟ) seguidores apenas, e para fazermos parcerias precisamos de pelo menos 200!! Gente, entenderam a indireta? Indiquem, indiquem, indiquem para podermos fazer muuuuuitas resenhas!

Bem, o Na minha estante fala sobre todos os livros que temos e que ainda não estão sendo lidos, ou ainda não foram lidos de qualquer jeito. Nós compramos, ganhamos, fazemos vaquinha, mas temos! Sei que a Pinkie tem pelo menos 15 livros para ler. A Mystic, oh, God, ela tem bastante também. Eu, no entanto, ando pobre! Culpem a faculdade e o modo como ela gasta tempo!

Senhorita Sumida resolveu aparecer, no final de contas. Sei que a Girlie disse que não pude postar devido a uns problemas (é que eu sou a única que ainda está na escola e tem época de provas) e porque ela ficou me enchendo o saco até que eu gritasse no ouvido dela dizendo que, tudo bem, ela poderia fazer o post sobre as séries. Mas sobre os filmes, bem, meus queridos, isso cabe à Mystic.

Hoje eu venho com uma nova postagem aqui no blog que eu farei sempre, exatamente como os Lançamentos que a Mystic fará no início de  cada mês. De qualquer jeito, esse post fala sobre a minha Wishlist, se as gurias quiserem fazer a delas, já aviso que tudo bem.

Wishlist é a lista dos livros por quem eu estou babando há mais de séculos e até agora não tive coragem de comprar. Não é por falta de dinheiro, não, é só porque eu ainda tenho de 13 à 15 livros na minha estante que estão implorando para serem lidos e resenhados. Atualmente eu estou no meio de Jogos Vorazes e Silêncio, mas vou deixar para que a Girlie e a Mystic resenhem estes dois, respectivamente. Portanto, o próximo livro que eu irei resenhar é os Canibais, provavelmente. Digo "provavelmente" porque é um livro cansativo de ler, pesado e com cenas um tanto quanto fortes para alguém da minha idade. Sem contar que ele é a versão pocket do livro, escrito pelo colunista da Zero Hora, David Coimbra. As únicas coisas que eu sei sobre esse livro são que ele é uma história real (e pensar que teve mesmo dois loucos que matavam as pessoas para transformar em linguiça!) e que acontece em Porto Alegre, minha linda cidade.

Asas é um dos meus livros preferidos. Se quisesse ser parcial, teria dado 1000 cupcakes. Mas tenho que julgar o livro pelo livro, e não apenas sobre a opinião. Enfim, este livro vem de uma série linda e maravilhosa chamada Fadas e que se diferencia tanto das historinhas infantis que quase não podemos dizer que o assunto tratado é fadas.

Fallen é, em toda a sua essência, polêmico. Apenas por tratar de anjos os religiosos e ateus criam discussões sobre suas tramas e personagens. Mas não é por isso que faz tanto sucesso. O livro foi um best-seller pelo fato de ser muito bom ou muito ruim.