O Despertar das Tatuagens, por Regina Drummond e Rosana Rios
Hey, people!Enfim. Vocês provavelmente não conheçam o livro que eu estou resenhando aqui, então deixe-me fazer as introduções. O Despertar das Tatuagens, um livrinho que eu tive que ler para o colégio e que, assim como fiz com Marina, enrolei e deixei para ler no último dia que podia. Me senti cansada, gostei da história, e acho que o que me fez "não apreciar" tanto a trama foi essa delimitação de tempo, porque as coisas ficaram desgastantes.
Somos introduzidos na história com uma situação de alarde em um local diferente - não propriamente dizendo que em outro mundo ou algo do tipo - de onde vivemos, onde a sociedade se tornou Matriarcal e aquele país, ou reino, nunca sei direito, é governado pela Grande Mãe. Os homens não mais podem opinar em situações de comando, exceto o Gentil Consorte, esposo da governante. Com um prólogo misterioso e um primeiro capítulo esclarecedor, a história toma forma. O Gentil Consorte - cujo nome não foi dito em momento algum, assim como o nome da Grande Mãe -, que tem a tatuagem do pássaro, que lhe permite comunicar-se com todos os tipos de animais e entender outras línguas, também, escuta de um passarinho a notícia de que as sombras já estavam no Reino, e que a hora da profecia havia chegado. Assim, durante a lua cheia, uma Criança foi gerada e, tempos depois, levada dos braços da Grande Mãe - já que a profecia dizia que era assim que deveria ser -, chorando enquanto via o marido levar seu filho embora e não fazer nada porque aquele era seu dever.







